Sobre o ReLAB.

Queremos promover o desenvolvimento de capital relacional positivo nas organizações e nas comunidades.

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Quem somos?

Somos uma equipa multidisciplinar, centrada na identificação de défices relacionais e na (re)construção de capital relacional, em contexto organizacional, comunitário e individual.

Porquê?

1º

Porque as organizações sofrem de enorme desgaste provocado por défices relacionais que bloqueiam a sua ação.

2º

Porque muitas comunidades estão fraturadas e polarizadas, fruto de múltiplos fatores, como a indiferença, o individualismo, a manipulação, a falta de horizontes de esperança.

3º

Porque as relações são vitais a nível individual e, muitas vezes, são fonte de tensões, conflitos, ressentimentos, para os quais é necessário encontrar estratégias específicas de sanação.

Em que
acreditamos?

Acreditamos na qualidade relacional:
-  como determinante do bem-estar pessoal e da realização profissional do indivíduo.
- como determinante decisivo na eficiência e a eficácia da ação organizacional, otimizando a gestão de recursos.

Aprender a relacionar melhor

Acreditamos que temos uma margem significativa de progressão na nossa literacia relacional. Podemos aprender a relacionar-nos melhor.

Relações como recurso

Acreditamos que as relações são o recurso crítico de uma organização. Podemos aproveitá-lo melhor.

Processo de transformação

Acompanhamos a avaliação de impacto dos processos de transformação, anteriormente desencadeados através do diagnóstico e da intervenção.

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os eventos do Relational Lab.

O que fazemos?

Acompanhamos organizações, comunidades e pessoas no seu processo de potenciar relações positivas.

01

Diagnóstico

Participamos em processos de diagnóstico para a identificação de défices relacionais, através de dinâmicas interpessoais e organizacionais.

02

(Re) construção

Apoiamos processos de mudança organizacional ou comunitária, bem como de desenvolvimento pessoal, para um modelo centrado na (re)construção de capital relacional.
Promovemos ações de literacia relacional.

03

Avaliação do Impacto

Acompanhamos a avaliação de impacto dos processos de transformação, anteriormente desencadeados através do diagnóstico e da intervenção.

Os nossos consultores

Os nossos consultores ajudam a construir conhecimento prático nas diversas áreas que vão surgindo, a partir das suas experiências ricas e diversas.

Paulo Morgado
Paulo Morgado é um GIScientista apaixonado por cidades e planeamento urbano. É licenciado em Geografia e Planeamento Regional pela FCSH-UNL, mestre em Sistemas de Informação Geográfica, pelo IST-UTL, e doutorado em Planeamento Regional e Urbano (Geocomputação) pelo IGOT-ULisboa. Atualmente é Professor Auxiliar no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, investigador no Centro de Estudos Geográficos (CEG) e coordenador do GeoModLAB (http://ceg.ulisboa.pt/geomodlab/?lang=en). Atualmente, o Paulo está ativamente envolvido, e com responsabilidades de coordenação de algumas tarefas, num projeto de investigação em curso financiado por mais de quatro milhões de euros (4.055.730.44). O Paulo é também membro da Applied Geography e GIScience and Systems, da Association of American Geographers e da Associação Portuguesa de Geógrafos. Foi investigador visitante no Centre for Advanced Spatial Analysis da University College London (CASA-UCL) e Visiting Scholar na Universidade de Cambridge, Department of Land Economy. As suas áreas de investigação centram-se no campo da Geografia Teórica e Quantitativa e no estudo transversal de todas as ciências relacionadas com a dinâmica das cidades. Mais recentemente, tem-se focado em Neurocomputação, Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Neurourbanismo, e cidades cognitivas e em tempo real. O Paulo orienta várias teses de doutoramento de diferentes cursos de doutoramento, e teses de mestrado. O Paulo publicou vários artigos em revistas internacionais com revisão por pares, 4 capítulos de livros e 6 livros. Recebeu também um prémio pela excelente contribuição na revisão da revista Science of the Total Environment, Elsevier Amesterdam, Holanda.
Bruno Miranda
Bruno Miranda obteve o grau de Medicina (2006) na Universidade de Lisboa e o seu doutoramento (2016) em Neurociências na University College of London (e como parte do Programa Internacional de Doutoramento em Neurociência na Fundação Champalimaud). O seu trabalho de graduação foi sobre os modelos computacionais e assinaturas neurais para diferentes estratégias de aprendizagem de reforço que podem ser usadas para orientar a tomada de decisões, sob a supervisão do Doutor Steven Kennerley e do Professor Peter Dayan (Prémio Cérebro 2017). Do ponto de vista clínico obteve o título de Especialista em Neurologia (2019) e realizou formação aprofundada em competências de investigação epidemiológicas e orientadas para o doente. A sua investigação clínica tem sido centrada na cognição e neurofisiologia em doenças neurodegenerativas e cerebrovasculares. Atualmente, é Investigador Júnior e Professor Auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; e investigador no Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes. O seu trabalho de investigação atual centra-se na forma como os princípios básicos do comportamento dirigido pelo objetivo humano e dos modelos de tomada de decisão podem fornecer explicações mecanísticas para interações humana-ambiental e manifestações neuropsiquiátricas (caracterizadas por falhas na aprendizagem ou atuação baseadas em modelos do ambiente). Além disso, os seus interesses incluem colaborações transdisciplinares e aplicações de tais princípios neurobiológicos para outras áreas, como o planeamento urbano (ou neurourbanismo) e a arquitetura (neuroarquiatria). Os métodos experimentais utilizados para abordar estas questões de investigação incluem análise comportamental detalhada (por exemplo, biomonitorização e saúde digital), modelação computacional, bem como técnicas de neurofisiologia e neuroimagem.